terça-feira, 2 de setembro de 2008

Dentre os assuntos tratados na última sessão, surgiu a questão dos nomes dos movimentos. Sabe-se que as traduções dos nomes só vêm para o Português depois de passar por alguma outra língua como Alemão, Inglês, Espanhol, etc.

Se a simples tradução do Chinês para o Português já incluiria distorções, então, a passagem por outra língua antes do Português gera mais distorções ainda.

Além disso há a questão da licenciosidade com que é tratada uma arte que se alastra pelo mundo ao sabor da individualidade dos praticantes.

É claro que os sistemas de comunicação atuais são abrangentes e rápidos, o que permite certo grau de concordância entre as variações. É salutar, porém, estar sempre atento a possibilidade de distorções entre o que foi construído na origem - China - e o que hoje se pratica como Tai Chi Chuan nos quatro cantos do mundo. Sabe-se, também, que na própria China o Tai Chi Chuan possui variantes diversas.

Mas voltando à vaca fria, na sessão de 01.09.08 foi tratado especificamente do movimento denominado "Agulha no fundo do mar". Uma variação do nome, de que não posso precisar a origem é "Agulha no fundo do poço" . E nós lá brincamos, ainda, de "Agulha no fundo da Baía do Gajará" ou "Agulha no fundo do Igarapé".
Na foto a Jacira, uma das ativas praticantes do CiVViva Tai chi Chuan & Chi Kung, mostra, com muita classe, o movimento "Procurar Agulha no Fundo do Mar"



Depois de ter mostrado como é a Jacira observa a turma fazendo o movimento da Agulha
Vê-se, a partir da esquerda, Cleide, a Nagibe, Ana, Margarete, Pepa, Jacira em pé e Dulce.
E assim vai o CiVViva Tai Chi Chuan & Chi Kung.