“Os tradicionais azulejos que embelezavam as fachadas dos bairros da Cidade Velha e Comércio desde o século XIX estão desaparecendo de Belém. Um levantamento recente revela o desaparecimento de 50% dos azulejos em relação ao estudo feito em 1970, pela professora Dora Alcântara.” Fonte: Patrimônio:Lazer e Turismo Revista Eletrônica COEAE Painel Belém/PA: Cidade Velha e Comércio perderam 50% de fachadas azulejadas Portal ORM maio/2006.http://www.unisantos.br/pos/revistapatrimonio/painel.php?cod=1545 consultada em 12.10.07 às 16h45.
As pessoas em seu corre-corre diário talvez não percebam a importância do assunto, mas é fato que junto com o desaparecimento dos azulejos vai parte do conhecimento e reconhecimento de nossa história, auto-estima e entendimento do que e porque somos como somos e agimos como agimos. Daí que o Governo do Estado achou de ministrar um curso de pintura de azulejos ali mesmo na Cidade Velha, como meio de promover aquela conscientização da necessidade de conservação do patrimônio cultural. Veja mais em http://civviva-cidadevelha-cidadeviva.blogspot.com/2007/10/convite.html
mas volte para cá depois para saber o resto da história.E foi desse curso que surgiu uma frase nova para o grupo de Tai Chi Chuan designando aquelas pessoas que têm grande experiência de vida. São aquelas pessoas de quem podemos dizer que “sabem muito de azulejos” ou que “já devem ter pintado muitos azulejos”. A frase foi dita para a Dulce, durante a dita aula de pintura de azulejos em que ela, a Dulce, foi notada por ser a única aluna adulta em meio às adolescentes. O professor olhou todo mundo, viu que ela era a decana da turma e mandou o elogio: - Ah! você já deve ter pintado muitos azulejos.
Um grande pássaro abre suas asas, sexto movimento do Chi Kung de 15 formasFalar de combate na prática do Tai Chi Chuan não soa lá muito convincente. Mas há sim um aspecto muito interessante do Tai Chi Chuan relacionado com as lutas e pouco conhecido entre nós. Trata-se do Tui Shou ou pressão de mãos, exercício em que os parceiros procuram abrir espaço para possíveis entradas de golpes sem utilizar a força, apenas percebendo momento oportuno de atuar. Esse momento oportuno, em estando tudo o mais em igualdade para os dois, é quando a pessoa está inspirando. Então, acredita-se que mais do que desenvolver a capacidade de lutar e vencer, a pressão de mãos ajuda a desenvolver a percepção do outro e do modo como cada um se relaciona com o mundo exterior.